Acontecimentos

A Polisário e Argélia, manobras sobre os direitos humanos nos campos de Tindouf

Os presidentes de comunas das regiões do Saara marroquino denunciam a propaganda enganosa, liderada pela Argélia e Polisario em torno dos direitos humanos

Os presidentes das regiões de Laayoune Sakia El Hamra, Dakhla, e Ouad El Dahab, Srs. Sidi Hamdi Ould Errachid e El Khatat Ynja denunciam a propaganda enganosa, liderada pela Argélia e "Polisário", que impedem o povo  de participar do desenvolvimento, chamando Argélia a dar contas, e a parar de ocultar a traição, nos campos de Tindouf.

Os Srs. Ould Errachid e Khatat consideram num carta dirigida a Michelle Bachelet Khairia, Alta Comissária para os Direitos Humanos, informando-a sobre a situação dos direitos humanos no Saara marroquino, rejeitando categoricamente à difamação e às mentiras, promovidas em relação à situação dos direitos humanos no Saara marroquino "onde se  administra seus direitos de  forma diaria". "

Esclarecendo que a iniciativa parte do conhecimento da realidade que prevalece nos ditritos eleitorais, em virtude de suas responsabilidades e legitimidade democrática, é o que decorre  das pesquisas, bem como de sua afiliação no saara e de conhecimento da realidade, associada as diversas dimensões humanas, culturais e históricas.

Além disso, a Alta Comissária, segundo a carta, o Saara Marroquino constitui o assunto de um conflito, próximo da sua quinta década. Cuja Argélia utiliza os direitos humanos como uma forma ultrajante, para fins puramente políticos.

 A esse respeito, os Srs. Ould Errachid e Khatat, como representantes e afiliados do saara, além dos longos anos como ( Presidente da comuna Ouad Dahab, Dakhla,), enquanto os campos de miséria continua, sob o comando da "Polisário" antes que alguns lídres voltar a Marrocos, tanto quanto muitas pessoas, dos quais dezenas de fundadores deste movimento, podendo explicar a situação calamitosa dos direitos humanos, dos organismos internacionais envolvidos, com Argélia e  "Polisário", através de um forte histórico no campo da violação dos direitos humanos e das liberdades.

 Apontando que a estratégia de propaganda ilusória, dirigida contra o Reino de Marrocos em termos da invenção de tensão, de incidentes deliberados pela Argélia e "Polisário", utilizando alguns jovens sem nenhuma relação real dentro da população local do saara, via a propaganda e a mídia separatista, provocando as violações ficcionais visando a enganar a opinião internacional e provocá-lo.

Em nossos distritos, acrescentam os presidentes das regiões de Laayoune Sakia El Hamra e Dakhla, Ouad El Dahab, que essas invenções sobre  a situação dos direitos humanos no Saara marroquino permanece anormal – por que  quem pode reivindicar, alcançar uma situação ideal em nosso mundo contemporâneo? 

O povo desta região desfruta  num quadro constitucional e jurídico nacional, com pleno respeito das obrigações internacionais junto com Marrocos.

No nível dos direitos políticos - segundo a carta - os sarauis participam livremente junto com os diferentes partidos e sociedades dos eventos sociais e encontros eleitorais, cuja taxa de participação 70% acima da média nacional de 52%. O que não deixa nenhuma forma de suspeita sobre os planos dos separatistas, tendo em mente que os saarauis contam com as vantagens e responsabilidades públicas nos diferentes níveis.

 No nível dos direitos econômicos, sociais e culturais, a população local contribui para a realização de ambiciosos projetos de desenvolvimento que tornam essa parte do território nacional um verdadeiro polo de desenvolvimento, com a cooperação regional e internacional. Constituindo um novo modelo de desenvolvimento nas regiões sul - com uma cobertura financeira de aproximadamente 8 bilhões de dólares - uma verdadeira alavanca. Abrindo a região sobre os grandes projetos (unidades industriais, pólos tecnológicos, porto em Dakhla, usina eólica e solar, unidade de dessalinização de água, barragens de água ...) Contando com a participação de atores econômicos saarauis, locais.

Esses grandes projetos e investimentos apoiados pela população são supervisionados regionalmente – segundo os presidentes  das comunas -, participando com acordos de desenvolvimento e de cooperação assinados com diferentes atores estrangeiros, refutando inquestionavelmente as ilusões da propaganda argelino-polisária que pretende a exploração dos recursos naturais do Saara marroquino.

Confirmando o que  conhece a região em termos dessa dinâmica de desenvolvimento e do crescente interesse de ambos os lados, a exemplo de diferentes manifestações internacionais e regionais de natureza diplomática, econômica, cultural e esportiva, apoiada por milhares de estrangeiros, refutando assim as alegações falsas e estranhas do Polisário, que descreve o Saara marroquino como uma região fechada.

Considerando que a Alta Comissária para os Direitos Humanos, ciente do clima de desenvolvimento que vive esta região diariamente, o que não deixa para as outras partes deste conflito, Argélia e "Polisario" outra alternativa a não ser  tentar a qualquer custo mudar a realidade no terreno por difamação e tentativas de desestabilizar. Enfatizando essa posição de Marrocos, da necessidade urgente e legítima de enfrentar esses planos hostis, sem recuar de suas escolhas e obrigações, continuando os esforços para fortalecer o estado de direito e da lei, protegendo os direitos humanos, a segurança pública, das pessoas, da propriedade pública e privada.

Neste contexto, os Srs. Ould Errachid e Khattat expressaram a sua condenação, com os termos mais fortes os enganos liderados pela Argélia e seu instrumento "Polisário", que visam  privar a população da região do desenvolvimento. Lamentando seus planos dentro, de alguns orgões, como do Conselho de Direitos Humanos, por meio de canais hostis e repressivos conhecidos pelas violações dos direitos humanos.

Aproveitando para considerar  junto á Alta Comissária sobre a profunda preocupação perante á incapacidade de proteger nossos irmãos detidos em Tindouf, sul da Argélia, numa zona fora da lei, dada a rejeição da Argélia e suas obrigações e responsabilidades de acordo com os requisitos do direito internacional, colocando seus poderes judiciais nas mãos da Polisário. Um mandato, anteriormente, condenado pelo Comitê de Direitos Humanos, julho de 2018.

Os presidentes de Laayoune Sakia El Hamra e El Dakhla, Ouad El Dahab, enfatizam que a hora chegou para que a Argélia parásse, o poder de detenção dos saarauis, responsável pela violação dos direitos das irmãs e irmãos, fora de toda estrutura governamental, legal e institucional de proteção e sem a capacidade de acessar formas, eficazes de justiça e de reparação das violações que continuam por mais de quatro décadas.

Com alta voz, condenam essa realidade escandalosa, sobretudo o silêncio ambíguo que a cerca  este assunto", contando com a posição positiva para levantar essa situação trágica que pertence a um tempo passado, interrogando a Argélia, que não pode continuar a se esconder atrás das roupas de camuflagem e da propaganda enganosa, diante da realidade dos campos de Tindouf. "

Em conclusão, os Srs. Sidi Hamdi Ould Errachid e Khattat pedem a Alta Comissária para os Direitos Humanos, e através deles, seus testemunhos e da opinião pública, levar ao Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas.

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